O desencontro entre o que realmente somos e a imagem que vemos pode roubar o foco de tantas outras conquistas que vêm pela frente.
Mudar para encontrar a sua melhor versão é uma jornada transformadora. É um encontro com quem você sempre quis ser. E sente ser.
É uma escolha pelo completar-se; por preencher com leveza a própria essência.
– Sua anatomia nasal não vai mudar. Mas a experiência e habilidade do cirurgião, sim;
– Efeitos artificiais são decorrentes de filosofias e técnicas ultrapassadas. O bom cirurgião reconhece e respeita as suas particularidades para redesenhá-las em sua melhor versão;
– A rinoplastia é indicada de regra para meninas após 15 anos e meninos após os 16 anos. Apesar das questões estruturais, a maturação mais importante neste contexto é a emocional;
– A partir disso, não há idade certa ou idade máxima. A decisão pertence a você. Mude quando e porque lhe fará bem.
– A rinoplastia é feita em ambiente hospitalar, permitindo anestesia local com sedação ou anestesia geral, mas não é necessária a internação e a alta é dada no mesmo dia;
– Além do cirurgião, profissionais qualificados nas áreas de anestesia, enfermagem e instrumentação completam o suporte necessário;
– As técnicas cirúrgicas – aberta ou fechada – variam de acordo com o caso e a avaliação do cirurgião;
– A cirurgia moderna emprega instrumentos precisos e práticas delicadas para conferir a forma harmônica em cada traço.
– A dor é inexistente com o uso da medicação adequada;
– O temido “tampão” não é utilizado no pós-operatório;
– A pressão causada pelo inchaço e curativos pode ser um incômodo na primeira semana;
– Entre o segundo e o quinto dia, acontece o ápice dos roxos e edemas;
– Em uma semana, o micropore substitui os curativos termomoldáveis (e é neste momento que as lágrimas de emoção são registradas no consultório);
– Também em uma semana, a rotina comum pode ser retomada, reservando um período maior apenas para as atividades que exigem maior esforço;
– O resultado final vem em um ano e a cicatriz se torna imperceptível.